Do jogo a vida real.

Ele me adicionou, conversamos, ele era meio estranho, na verdade é até hoje, meio brega, cafona, como eu e minhas amigas falavamos. Conversamos. Conversamos, e conversamos. A madrugada inteira foi perdida com ele, acho que perdida não é a palavra certa, até por que, foi naquele dia que eu mais ri. Ele era estranho pra mim, eu era estranha pra ele, nunca tinhamos nos visto, mas parecia que agente se conhecia a muito, muito tempo. Mas contarei a verdade k ele era meu capengazinho ‘-‘, mas as vezes essas coisas acontecem, e Deus manda as pessoas por quem nos apaixonamos com os piores defeitos ao nosso ver, pra concertar agente talvez, pra fazer de nós pessoas mais “mentes abertas”. E é funcionou. O feitiço contra o feiticeiro.

Havia falado que ele era cafona, explicarei: Acho que todo mundo que está lendo isso sabe o que é fake, exatamente, eu tinha fake a mais de 5 anos, não me lembro direito quanto tempo. E no fake a palavra cafona define quem não é “arrumadinho”, quem não tem o perfil, o msn e tudo mais arrumado, bonito, visto pela sociedade fake. Eu larguei o vicio do fake, muitas coisas aconteceram lá e acabaram com a minha vida, não precisava mais daquilo, eu era uma nova pessoa. Mas isso de capenga e normal(?) ficou, até hoje, arrumei varia das minhas amigas, e agente tinha uma paranoia por isso, não sei se Deus fez isso pra me mostrar que eu precisava parar com isso e ser mais humilde, parar de julgar as pessoas por isso. Provavelmente foi isso. E eu tenho que assumir, funcionou,os opostos se atraem rs.